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‘TOMAVA PRA DORMIR’, diz irmão de Djidja Cardoso sobre drogas

Manaus (AM) – Durante o mandado de prisão e apreensão realizados na tarde desta quinta-feira (30), na casa de Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi-Bumbá Garantido, drogas e materiais como seringas foram encontrados.

A ação policial é resultado de uma ordem judicial expedida pelo Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM). Os envolvidos são a mãe Cleusimar Cardoso, irmão Ademar Farias, além de três funcionários do salão de beleza, onde Djidja era sócia: Verônica da Costa Seixas, gerente do salão; Marlisson Vasconcelos Dantas, cabeleireiro e Claudiele Santos da Silva, maquiadora.

Apenas a mãe, o irmão e a gerente do salão foram presos nesta quinta-feira, na casa onde a empresária Djidja de 33 anos, foi encontrada morta.

Ao sair da residência para ser encaminhado para a delegacia, o repórter do Tucumã, Ivan Mota, conseguiu falar com Ademar Farias. Questionado sobre o que teria acontecido com a irmã, o mesmo se refere ao remédio ‘Diazepam’

“Arserpam, ela tava com depressão há dois anos. Eu usava Arsepam pra dormir”, disse ele antes de ser colocado na viatura.

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Outros familiares de Djidja, afirmaram que ela estava sendo mantida em cárcere privado e em um estado lamentável devido ao uso excessivo de drogas. Além disso, a família foi acusada de fornecer as substâncias ilícitas que contribuíram para a degradação da saúde de Djidja.

Um Boletim de Ocorrência registrado no dia 24 de abril deste ano, as tias, denunciaram o caso da sobrinha na tentativa de conseguirem interna-la. “A família toda é usuária e não permitem que esta receba ajuda”. VEJA:

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