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Seca histórica afeta mais cidades do Amazonas

Seca histórica afeta mais cidades do Amazonas

Amazonas – De acordo com o MapBiomas, plataforma que reúne universidades, organizações ambientais, medicamentos e o funcionmento de escolas, a superfície da cobertura de água, no Estado do Amazonas, atingiu a sua menor extensão desde 2018. Além disso, o número de cidades em situação de emergência subiu para 59 cidades, no Amazonas, por conta da seca histórica.

A vazante, que atinge diretamente 557 mil pessoas no estado, tem gerado deslizamentos de terra, esvazimento de rios, morte de animais, além de influenciar a economia no Amazonas.

É importante destacar que a seca histórica é a mais severa em mais de um século. Fazendo uma comparação das outras marcas, até hoje, as piores secas do Rio Negro tinham acontecido em 2010, quando marcou (13,63m), em 1963 com (13,64m) e 1906 com (14,20m). A previsão é de que o rio continue baixando pelos próximos dez dias, visto que a estiagem amazônica irá se prolongar até os últimos dias do mês de outubro.

A seca de 2023 no Amazonas é a maior da história do estado, com a marca histórica de 13,59 metros. Na manhã desta segunda-feira (16), a nova medição aponta que os rios baixaram cerca de 10 cm no último dia.

Nesse domingo (15), a medida marcava 13,69 metros, muito pouco para o recorde de 13,63 metros, em outubro de 2010. E em 2023, o recorde foi superado.

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