Mundo – Em um caso digno de um filme de crime, a região do Magdalena Medio, na Colômbia, foi cenário da prisão dramática da colombiana Karen Julieth Ojeda Rodriguez, conhecida como “La Muñeca” (A Boneca). Aos 23 anos, a jovem, com sua aparência delicada, escondia uma reputação aterrorizante como uma assassina implacável, temida por frieza e brutalidade.
Rodriguez foi capturada na cidade de Barrancabermeja em uma grande operação policial. Demonstrando confiança, a colombiana foi exibida pelas autoridades, como uma figura emblemática do crime do que como uma criminosa prestes a enfrentar a justiça.
A notoriedade de “La Muñeca” atingiu o ápice com o assassinato de seu ex-namorado, Deyvy Jesus, em 23 de julho. As investigações apontam que Rodriguez planejou o homicídio de forma meticulosa. Fingindo buscar uma reconciliação para resolver uma disputa financeira, ela atraiu a vítima a um local isolado, onde dois pistoleiros, em uma moto, emboscaram Jesus e o executaram.
Além de Rodriguez, a polícia prendeu outros dois cúmplices: Paula Valentina Joya Rueda, apelidada de “Gorda Sicaria” (A Matadora Gorda), e um homem identificado apenas como “Leopoldo”. Durante a operação, foram apreendidas armas, incluindo um revólver e uma pistola 9mm, possivelmente usadas nos crimes.
As investigações revelaram que a colombiana não era apenas uma assassina, mas uma líder na organização criminosa “Los de la M”. Ela comandava uma rede de pistoleiros, organizando execuções de alto impacto com precisão cirúrgica. Sua influência como “uma perigosa matadora de aluguel” se estendia por toda a região, aumentando sua reputação como uma figura de comando no submundo do crime.
Agora sob custódia, Karen Julieth Ojeda Rodriguez e seus cúmplices enfrentam a justiça federal.