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Roberto Cabrini confronta autoridades ao embarcar para Marajó

Roberto Cabrini confronta autoridades ao embarcar para Marajó

Brasil – Na manhã deste sábado (24), o jornalista Roberto Cabrini desembarcou em Belém e partiu em direção ao arquipélago do Marajó para apurar as denúncias que ganharam notoriedade nas redes sociais e na mídia na última semana.

As denúncias tornaram-se destaque após a participação da cantora gospel Aymeê em um reality show, onde apresentou uma música denunciando casos de exploração sexual infantil. A matéria está programada para ser exibida no “Domingo Espetacular” da TV Record, neste domingo (25).

Em um vídeo que circula nas redes sociais, o jornalista foi confrontado por algumas pessoas presentes no local. De acordo com testemunhas, o advogado de um suspeito de estupro tentou impedir que o jornalista e sua equipe mostrassem seu cliente.

Aymeê cantou uma canção inspirada no assunto e emocionou os jurados, com a letra de sua música abordando a realidade da região. Aymeê desabafou, emocionada, explicando que na ilha crianças de apenas 5 anos são exploradas sexualmente por turistas em troca de cinco reais.

Relembre o caso:

Uma denúncia sobre casos de exploração sexual infantil e tráfico humano na Ilha de Marajó, no Pará, virou assunto nas redes sociais. O assunto não é novidade, mas voltou aos holofotes depois que a cantora paraense Aymeê cantou uma canção inspirada no assunto em um reality show gospel chamado Dom Reality. Sua apresentação, realizada na última sexta-feira (16 de fevereiro), emocionou os jurados, com a letra de sua música abordando a realidade da região. Aymeê desabafou, emocionada, explicando que na ilha crianças de apenas 5 anos são exploradas sexualmente por turistas em troca de cinco reais.

“Marajó é uma ilha há alguns minutos de Belém, minha terra. E lá, as crianças, lá tem muito tráfico de órgãos, lá é normal. Lá tem pedofilia em nível “hard” e as crianças com 5 anos, quando ela veem um barco vindo de fora com turistas, Marajó é muito turística e as famílias lá são muito carentes, as criancinhas saem em uma canoa, 6,7 anos, e elas se prostituem dentro do barco por cinco reais”, desabafou emocionada.



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