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Professora é presa em escola por furtar e usar cartão de colegas

Professora é presa em escola por furtar e usar cartão de colegas

Brasil – Thallyta da Silva de Almeida, 29 anos, professora temporária da Escola Classe 308 Sul, em Brasília, foi presa em flagrante nesta segunda-feira (23) por furtar dados de cartões de crédito de colegas de trabalho e usá-los em compras online. O golpe é antigo: ela já havia sido presa em 2024 pelo mesmo tipo de crime, quando ainda era estagiária em órgãos do Governo Federal.

Segundo a Polícia Civil, Thallyta se aproveitava do ambiente escolar para agir. Aproveitava momentos de distração das vítimas, vasculhava as bolsas e fotografava os cartões de crédito. Com os dados em mãos, fazia compras em sites e lojas de roupas conhecidas.

Na casa dela, em Santa Maria, os investigadores apreenderam um iPhone 13, uma garrafa térmica e uma bolsa de academia, itens comprados com os dados das vítimas. Ela também autorizou a entrada dos policiais para recolher peças de roupa adquiridas com os cartões clonados.

A Secretaria de Educação do Distrito Federal informou que Thallyta foi desligada imediatamente após a prisão. O vínculo foi encerrado conforme prevê o regimento em casos como este.

Em 2024, Thallyta já havia sido alvo de investigação por estelionato. Na ocasião, subtraiu dados de colegas do estágio e comprou roupas de marca com os cartões deles. A ação só foi descoberta porque as vítimas notaram compras idênticas em seus extratos e, depois, viram Thallyta ostentando as peças nas redes sociais.

Na época, ela também foi presa, mas liberada após pagamento de fiança de R$ 1.412.

Desta vez, a prisão em flagrante foi possível após uma das vítimas receber um alerta de compra no cartão no valor de R$ 946,14. Ela avisou a polícia, que agiu rapidamente. No celular de Thallyta, foram encontradas diversas fotos de cartões de crédito.

A investigada confessou os crimes e será indiciada por furto mediante fraude e estelionato. A 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul) segue com as investigações. As peças recuperadas serão devolvidas às lojas.

Mesmo reincidente, ela pode voltar às ruas, caso pague nova fiança.

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