Manaus (AM) – Uma pastora identificada como Alcilene de Castro Pereira, de 56 anos, o marido e um caseiro foram assassinados em uma chácara na tarde desta sexta-feira (25) em um ramal localizado no Tarumã, zona Oeste de Manaus.
Segundo informações repassadas pela polícia, a primeira suspeita seria de um possível caso de feminicídio, a filha da pastora tentou contato com a mãe diversas vezes e não obteve resposta.
O crime aconteceu em uma chácara no Tarumã, no local onde as vítimas foram encontradas seria uma espécie de centro de reabilitação que a pastora levava usuários de drogas.
Duas das vítimas teriam sido mortas com agressões na região da cabeça e a terceira vítima teria sido estrangulada.
Sobre o caso:
Na tarde desta sangrenta sexta-feira (25), uma pastora e outras duas pessoas, que até o momento não tiveram as identidades reveladas, foram brutalmente assassinadas em uma chacina, em um ramal localizado no Tarumã, zona Oeste de Manaus. As informações ainda não foram confirmadas pela polícia.
Segundo informações preliminares repassadas por moradores da região que preferiram não se identificar, a pastora e mais duas pessoas foram assassinadas, enquanto o marido dela teria supostamente fugido em um carro, enquanto uma outra mulher foi vista correndo na região, com o rosto coberto por sangue.
Ainda de acordo com os moradores, a pastora tinha rivalidade com muitas pessoas da área, supostamente já tendo invadido terras e sido processada por vizinhos. Até o momento, não há informações acerca sobre como a chacina foi realizada.
O Portal Tucumã entrou em contato com os policiais militares da 20ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), que atende a região do ocorrido, e questionou sobre o caso, porém, foi informado de que a ocorrência no local se tratava de um enforcamento de apenas uma pessoa. Em contraponto, a população que reside no bairro afirma que se trata de uma chacina e que tem como principal vítima a pastora.
Os corpos foram removidos pelo Instituto Médico Legal (IML), após passarem pela perícia do Departamento de Polícia Técnico Científica (DPTC). O misterioso caso é investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).