Manaus (AM) – A morte de Djidja Cardoso, na última terça-feira (28), empresária de 32 anos e ex-sinhazinha do Boi-Bumbá Garantido, trouxe à tona graves acusações de cárcere privado e abuso de drogas. Um Boletim de Ocorrência (B.O) divulgado pela família, detalha a denúncia, sobre a situação da vítima antes de sua morte.
De acordo com o documento registrado no dia 24 de abril deste ano, as tias de Djidja afirmam que “Djidja encontra-se em estado lamentável por estar sendo usuária de drogas e que ninguém permite que esta receba visitas e esta não pode sair de casa já que se encontra em estado de entorpecida, que a família toda é usuária e não permitem que esta receba ajuda”. VEJA:
As mulheres informaram à polícia que souberam da situação por meio de funcionários do salão de beleza de propriedade de Djidja. Eles relataram que o irmão da mulher era responsável por fornecer as substâncias ilícitas que contribuíram para a degradação da saúde de Djidja.
A morte de Djidja Cardoso gerou uma onda de repercussão nas redes sociais, com a circulação de áudios, vídeos e até acusações de assassinato relacionadas à morte da avó da ex-sinhazinha. Essas alegações adicionaram uma camada de mistério e indignação ao caso, levando a uma intensa discussão pública sobre os eventos que culminaram na trágica morte de Djidja.
A polícia segue investigando as circunstâncias em torno da denúncia de cárcere privado e abuso de drogas, bem como as alegações que surgiram nas redes sociais. A comunidade aguarda respostas sobre as verdadeiras causas da morte de Djidja Cardoso e a possível responsabilização dos envolvidos.