Brasil – O fisiculturista Igor Porto Galvão afirmou ter sido vítima de agressões dentro do presídio em Aparecida de Goiânia, onde está detido desde 17 de maio de 2024. Igor foi preso após ser indiciado por espancar sua esposa, Marcela Luíse, que posteriormente faleceu devido aos graves ferimentos sofridos.
Igor Porto alegou ter sido agredido por outros detentos no presídio. A defesa do fisiculturista solicitou uma investigação sobre as agressões e também um pedido de transferência para garantir sua segurança. Segundo os advogados, as condições dentro do presídio estão comprometendo a integridade física do acusado.
O caso de Igor ganhou notoriedade após ele ter levado Marcela ao hospital, alegando que ela havia sofrido uma queda. No entanto, a equipe médica desconfiou das lesões extensas, que incluíam traumatismo craniano e múltiplas fraturas, e comunicou as autoridades. A polícia indiciou Igor por feminicídio, dada a gravidade das lesões e o histórico de violência doméstica entre o casal.
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Um relatório médico solicitado pela Polícia Civil de Goiás (PCGO) revelou detalhes chocantes do feminicídio de Marcela Luise de Sousa Ferreira, morta após ser brutalmente agredida pelo marido, o fisiculturista Igor Porto Galvão. O documento destaca que Marcela teve uma “grande quantidade de cabelo” arrancada pela raiz, além de apresentar lesões graves no crânio, clavícula e costelas.
Marcela Luise de Sousa Ferreira morreu após permanecer internada por 10 dias em um hospital de Aparecida de Goiânia. Igor Porto Galvão, seu marido, foi preso no dia 17 de maio e está sendo acusado de feminicídio. A violência extrema foi um dos fatores que contribuiram para a negação de um pedido de habeas corpus feito pela defesa do fisiculturista, conforme decisão do desembargador Wild Afonso Ogawa.