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Deputado Fausto Santos Jr. cobra Ministra Marina Silva

Fausto Júnior deve retornar à Câmara Federal nos próximos dias

AMAZONAS – Em uma publicação em suas redes sociais na noite desta quarta-feira (12), o deputado federal Fausto Santos Jr. fez duras críticas à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e à gestão ambiental da Amazônia. O parlamentar afirmou que a região continua refém da burocracia e do radicalismo ambiental, liderados pelo IBAMA e pela ministra, o que estaria travando investimentos essenciais e impedindo o crescimento econômico da região.

Segundo Fausto Santos Jr., enquanto outros países exploram suas riquezas naturais de maneira estratégica, o Brasil permanece parado no tempo, sem oferecer alternativas econômicas concretas para a população local. “Enquanto outros países exploram suas riquezas naturais de maneira estratégica, o Brasil permanece parado no tempo, sem alternativas econômicas concretas para a população local”, afirmou o deputado.

O parlamentar também alertou para os impactos diretos da falta de desenvolvimento na vida das pessoas que dependem da economia local, com o aumento do desemprego e da desigualdade. “A falta de desenvolvimento impacta diretamente a vida das pessoas que dependem da economia local, aumentando o desemprego e a desigualdade”, destacou.

Fausto Santos Jr. também comentou a recente declaração do presidente do IBAMA, Rodrigo Agostinho, que afirmou: “Não faria o que faço se não gostasse de pressão”. A fala gerou polêmica, especialmente após as críticas públicas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que cobrou do IBAMA a liberação para exploração de petróleo e defendeu pesquisas na região, afirmando que o órgão ambiental “parece” atuar contra o próprio governo.

Para o deputado, é urgente mudar o direcionamento das políticas ambientais, buscando soluções que combinem desenvolvimento econômico com sustentabilidade, favorecendo a geração de empregos e o crescimento regional. “Já passou da hora de mudar uma política que só prejudica a Amazônia e o povo amazonense”, concluiu Fausto Santos Jr.

A crítica do parlamentar reflete um debate crescente sobre o equilíbrio entre preservação ambiental e desenvolvimento econômico na Amazônia, tema que tem gerado divergências dentro do próprio governo federal. Enquanto o IBAMA e a ministra Marina Silva defendem uma postura mais rígida em relação à exploração de recursos naturais, setores políticos e econômicos pressionam por maior flexibilização para impulsionar a economia da região.

A discussão promete continuar acalorada, especialmente diante das cobranças do presidente Lula por uma atuação mais alinhada do IBAMA com as diretrizes do governo, que busca conciliar desenvolvimento e sustentabilidade.

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