Brasil – A defesa do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta sexta-feira (8), o “relaxamento da prisão de Cid. A informação foi confirmada por Cezar Bittencourt, advogado de Cid.
Nessa quinta-feira (7), a Polícia Federal (PF) também aceitou um acordo de delação premiada do tenente, mas depende da homologação do STF.
Mauro Cid está preso desde maio quando a PF realizou a “Operação Venire”, que investiga um esquema criminoso em supostas falsificações de cartões de vacina da Covid-19 para ter permanência nos Estados Unidos, no ano passado. Cid é um dos suspeitos de ter participado da fraude em emissão dos cartões da família Bolsonaro.
Cid também é investigado no caso das joias recebidas de outra nações e supostamente vendidas de forma ilegal para o exterior, bem como a entrada irregular de joias vindo da Arábia Saudita.
Osmar Crivelatti e Mauro Lorena Cid, investigados na venda ilegal de joias também estão negociando colaborações premiadas.
Outra investigação contra Cid é quanto a invasão do hacker Walter Delgatti Neto ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
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