Com um diâmetro de quase 143 mil quilômetros, é natural que Júpiter seja o planeta mais atingido por objetos espaciais perdidos. No entanto, por mais corriqueiros e agudos que sejam, esses flashes indicativos de colisão são dificilmente documentados pelos cientistas, devido à atmosfera muito densa do imenso corpo celeste.
Foi isso que ocorreu no dia 29 de agosto à 1h45 no Japão (13h45 de 28 de agosto no Brasil), quando uma rocha cósmica colidiu com o gigante do sistema solar, provocando um breve flash de luz. O brilho foi detectado primeiramente pelos projetos de observação astronômica OASES e PONCOTS, em Okinawa.
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