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O trabalho do diretor James Wan em Aquaman 2: O Reino Perdido (2023) não foi nada fácil, e as mudanças de comando na DC certamente não ajudaram a melhorar esse panorama.
Questionado pela EW o quanto as múltiplas mudanças de liderança interferiram na produção, Wan admitiu que não muito, já que o filme sempre foi trabalhado como algo mais isolado do antigo DCEU. Porém, o diretor observou que houve sim um “barulho” em volta de seu trabalho.
“Obviamente, tive que ficar atento [às várias mudanças na DC]. Se eu estou morando em uma casa, e esta casa está sendo reformada, é difícil eu não perceber que está faltando o telhado, não é? Mas a beleza desse filme, desse mundo do Aquaman, é que, logo no início, sempre dissemos que estávamos em universo separado. Meu sonho sempre foi criar um universo dos Sete Reinos. Então, o que fazemos, em última análise, não é afetado por todas essas coisas, por todo esse barulho.”, disse Wan.
sobre Aquaman:
Tendo falhado em derrotar Aquaman anteriormente, Arraia Negra, ainda movido pela necessidade de vingar a morte de seu pai, não vai parar em nada para derrubar o herói de uma vez por todas. O vilão está mais formidável do que nunca, exercendo o poder do mítico Tridente Negro, que desencadeia uma força antiga e maligna.
Para derrotá-lo, Aquaman recorrerá ao seu irmão preso Orm, o ex-Rei da Atlântida, para forjar uma aliança improvável. Juntos, os dois devem deixar de lado suas diferenças para proteger seu reino e salvar a família, e o mundo, da destruição irreversível.
Aquaman 2: O Reino Perdido chegará aos cinemas em 20 de dezembro, com James Wan na direção.
O elenco principal do longa traz Jason Momoa, Amber Heard, Patrick Wilson, Yahya Abdul-Mateen II, Nicole Kidman, e Willem Dafoe.
Trata-se de “uma história de ação e aventura, focada no relacionamento de irmãos entre Arthur e Orm.”, segundo o diretor.