Veja o que Nikolas Ferreira falou sobre Claudia Raia e vibrador da filha

Veja o que Nikolas Ferreira falou sobre Claudia Raia e vibrador da filha

Brasil – O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) se pronunciou sobre a polêmica envolvendo a atriz Claudia Raia, que afirmou ter presenteado sua filha com um vibrador aos 12 anos. Em entrevista ao portal Metrópoles, o parlamentar classificou a atitude como um “atentado contra a própria filha” e defendeu a denúncia feita pelo deputado estadual Cristiano Caporezzo (PL-MG) ao Ministério Público.

Nikolas afirmou que a criança deveria ter sua “inocência preservada” e criticou a ideia de que “as pessoas devem fazer o que as faz felizes”. Segundo ele, essa mentalidade seria prejudicial. “O que te faz feliz nem sempre é aquilo que vai ser bom para você”, declarou

“É uma mentalidade deturpada, imoral, realmente apodrecida de uma mãe que não tem nada a oferecer para a filha, e o que sobra é oferecer um vibrador. Tudo o que ela [Claudia Raia] tem a oferecer para a filha de melhor é, de fato, um objeto para poder gerar prazer na sua filha. Espiritualmente falando, é um passo grande e largo próximo ao inferno”, afirmou o deputado.

O deputado também questionou o posicionamento de setores que, segundo ele, utilizam o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para defender menores infratores, mas não para proteger a dignidade das crianças em casos como o de Claudia Raia. “O ECA é defendido quando um menor comete crimes, mas quando se atenta contra a inocência de uma criança, ele não pode ser aplicado?”, afirmou.

“Faz todo o sentido. Não vi a defesa teórica, jurídica disso, mas faz sentido até mesmo porque a dignidade, o respeito à criança, é defendido pelo ECA. Engraçado, o ECA por essa turminha é defendido nos casos em que o cara estupra, rouba. ‘Ele é menor de idade, não pode ser responsável por isso não’. Aí o ECA serve para defender essa pessoa”.

A declaração de Nikolas Ferreira gerou repercussão nas redes sociais, com debates sobre os limites da educação sexual infantil e a interferência do Estado na criação dos filhos.

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