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Veja como Ciranda Tradicional uniu tecnologia e cultura em espetáculo que emocionou Manacapuru

Manacapuru (AM) – A Ciranda Tradicional de Manacapuru (a 68 km de Manaus) elevou o patamar das apresentações culturais da região ao unir holografia, coreografia aérea e narrativas ancestrais em um espetáculo que emocionou o público no 27º Festival de Cirandas, neste sábado (30).

Com o tema “Sapuca/Ay: O Grito que Vem das Águas”, a agremiação transformou o Cirandódromo em um palco de protesto poético contra as mudanças climáticas e celebração da resistência indígena, quilombola e ribeirinha.

(Foto: Aguilar Abecassis / Secom)

Logo na abertura da Ciranda Tradicional, uma criança indígena surgiu em projeção holográfica clamando pela preservação das águas – momento que arrancou lágrimas da plateia.

Figuras religiosas na ciranda

O cordão de entrada, composto por bailarinos caracterizados como seres aquáticos, desceu das arquibancadas em um baile aéreo que simulou criaturas emergindo dos rios.

(Foto: Aguilar Abecassis / Secom)

Alegorias gigantes representando Oxum, orixá das águas doces, e referências às culturas católica e de matriz africana completaram a imersão na ciranda.

“Foi uma noite mágica, resultado de um sonho planejado desde setembro do ano passado”, disse Magal Pinheiro, presidente da agremiação.

(Foto: Aguilar Abecassis / Secom)

Pela primeira vez no festival, a bailarina Beatriz Negreiros integrou o cordão cênico e resumiu a emoção: “O coração a mil! Já me sinto campeã”. Já Gabriella Oliveira, que estreou como personagem principal (Constância), viveu um “flashback emocional” durante a performance.

O festival segue neste domingo (31) com a apresentação da Ciranda Flor Matizada e shows de Delírios do Samba e Mikael e Banda.

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