turista enviam drones para resgate de brasileira presa em vulcão na Indonésia

turista enviam drones para resgate de brasileira presa em vulcão na Indonésia

MUNDO – A brasileira, Juliana Marins, de 26 anos, foi localizada por outros turistas que usaram drones para tentar encontrá-la após a queda. As equipes de resgate estão enfrentando dificuldades devido ao terreno íngreme e às condições climáticas instáveis. 

A situação de Juliana foi descoberta por outros turistas que estavam no local e que a localizaram através de redes sociais, entrando em contato com a família no Brasil. Imagens capturadas por drones mostraram Juliana próxima à parede do vulcão, mas as equipes de resgate ainda não conseguiram alcançá-la. 

As autoridades indonésias e a embaixada do Brasil em Jacarta estão envolvidas nos esforços de resgate, mas o acesso à área é complicado. A família de Juliana contesta informações divulgadas pelas autoridades sobre o envio de ajuda, afirmando que ela não recebeu alimentos ou agasalhos após a queda. A situação de Juliana tem gerado grande repercussão, com muitos turistas e autoridades envolvidos na tentativa de resgate. 

Juliana Marins, uma brasileira de 26 anos, continua aguardando resgate há três dias após cair durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia. Imagens de drone capturadas na sexta-feira (20/6) mostraram a jovem sentada próxima à parede do vulcão, local onde permanece desde o acidente.

A família de Juliana informou através das redes sociais que o resgate foi interrompido nesta segunda-feira (23/6) devido às condições climáticas adversas na região. De acordo com os relatos, as equipes de salvamento avançaram apenas 250 metros antes de serem obrigadas a recuar, faltando ainda 350 metros para alcançar a vítima. A operação foi suspensa por volta das 16h no horário local (5h em Brasília).

Os familiares criticaram a lentidão do processo de resgate, afirmando que as autoridades locais estão cientes das condições climáticas instáveis características da região nesta época do ano. Em publicação, a família declarou: “Lento, sem planejamento, competência e estrutura. Juliana vai passar mais uma noite sem resgate por negligência”.

Juliana permanece no local do acidente sem acesso a água, comida ou agasalhos. O Parque Nacional do Monte Rinjani, onde ocorreu o incidente, mantém suas atividades normais com a presença de turistas. O ambiente de alta montanha apresenta obstáculos naturais que dificultam tanto o acesso terrestre quanto aéreo, incluindo operações com helicóptero e drones.

As equipes de resgate planejam retomar as operações assim que as condições meteorológicas permitirem. A família aguarda atualizações sobre o estado de saúde da jovem e a evolução das operações de salvamento.

Veja o vídeo:

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