Brasil – O Supremo Tribunal Federal (STF) deve manter o mesmo esquema de segurança para o primeiro Sete de Setembro, -Dia da Independência do Brasil-, do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), devido a preocupações com supostas manifestações em Brasília, como ocorreu em anos anteriores no governo do Jair Messias Bolsonaro (PL).
Outra preocupação é de que hajam manifestações similares a ocorrida em 8 de janeiro, quando os prédios do STF, Congresso Nacional e Palácio do Planalto foram invadidos e depredados.
Nos últimos anos, foi formada uma força-tarefa para conter eventuais tentativas inflamadas de ataques às instituições durante o feriado da Independência do Brasil. O plano de segurança tem a participação de integrantes da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros, do Congresso Nacional e do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), ligado à Presidência da República.
Esse grupo ainda não montou um plano de segurança. Isso deve acontecer mais perto da data do feriado, diante do contexto de eventuais ameaças ou não. O clima costuma ser monitorado por redes sociais, onde acontecem os principais chamamentos de atos na Esplanada dos Ministérios.
No entanto, premissas básicas de segurança usadas nos anos anteriores na Esplanada também serão mantidas neste ano – entre elas, barreira para drones, a proibição da circulação de caminhões no local e o uso de contenção de metal para proteger o STF.
Manifestantes petistas e bolsonaristas já anunciaram atos na Esplanada no Sete de Setembro. O Grito dos Excluídos deve protestar pela prisão de Bolsonaro na data. Bolsonaro chegou a conclamar apoiadores a participarem das manifestações no feriado e avalia se vai participar pessoalmente dos atos do Sete de Setembro.
*Com informações UOL
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