Amazonas – De acordo com um relatório das Nações Unidas¹, entre 2019 e 2021, o maior aumento de pessoas em vulnerabilidade alimentar foi registrado na América do Sul, onde mais de 11 milhões de pessoas enfrentam a escassez de comida. Os brasileiros compartilham desta visão, com nove em cada dez percebendo um aumento significativo da fome no país. Dados do estudo encomendado pela Kellanova, novo nome da Kellogg, ao Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD), revelam que três em cada dez brasileiros deixaram de consumir algum alimento nos últimos seis meses, com maior incidência na região Norte, totalizando 45% dessa amostra.
Comprometida em promover “Dias Melhores” para a sociedade, a Kellanova buscou entender o cenário da insegurança alimentar no Brasil com o objetivo de reafirmar seu compromisso em colaborar com as autoridades, organizações não governamentais e outros atores no combate à causa dentro da estratégia ESG global da Companhia. “Temos como meta gerar um impacto positivo na sociedade alimentando 400 milhões de pessoas em situação de vulnerabilidade em todo o mundo até 2030”, conta Alberto Raich, VP e Gerente-Geral da Kellanova.
A solidariedade é uma prática enraizada na rotina da região Norte do Brasil, de acordo com o levantamento. Quando se trata de doações, em particular de alimentos, a maior concentração é encontrada no Norte, onde 99% dos entrevistados realizam esse tipo de ação. A Companhia lidera iniciativas ao longo do mês que incluem destinar aproximadamente 20 toneladas de alimentos para complementar cestas básicas, atividades de voluntariado com público interno e parcerias com varejistas com foco em conscientizar e engajar os consumidores na luta contra a fome.
“Há mais de uma década, estamos trilhando um caminho no combate à insegurança alimentar. Firmamos o compromisso de fomentar diálogos ativamente com o nosso time e parceiros externos nessa causa. Em 2022, nossa dedicação resultou em 150 toneladas de alimentos doados e intensificamos nossos esforços a cada ano, buscando gerar um impacto positivo e significativo nas comunidades em que atuamos. Ao longo de 2023, já destinamos mais de 130 toneladas de mantimentos que representam quatro milhões de porções, impactando positivamente a vida de aproximadamente cem mil brasileiros. A meta é chegar a 160 toneladas”, completa Raich.
De acordo com o relatório ESG da Companhia², divulgado neste mês, desde 2015, globalmente, a Kellanova tem alimentado 252 milhões de pessoas que estão em situação de insegurança alimentar. Em 2022, a empresa distribuiu mais de 29 milhões de porções de alimentos em toda a América Latina, alimentando 1.8 milhão de pessoas. O número de porções doadas representa um incremento de 7% em relação ao ano anterior.
- “Relatório sobre a segurança alimentar e nutricional sustentável na América Latina e no Caribe em resposta à crise alimentar global” (2022), Comissão Económica para América Latina e Caraíbas (CEPAL), a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e o Programa Alimentar Mundial (PAM).
- Relatório ESG “Dias Melhores” América Latina 2022
Sobre a Kellanova
A Kellanova (NYSE: K) conta com um legado de mais de 100 anos e é uma empresa global no segmento de snacks, cereais, panettones, biscoitos, refrescos em pó, massas e barras de cereais. Impulsionada por marcas como Pringles®, Cheez-It®, Sucrilhos®, Kellogg’s® Corn Flakes, Froot Loops®, Minueto®, Trink®, Parati®, entre outras, a visão da Kellanova é tornar-se líder nas diferentes categorias em que atua, desenvolvendo o potencial máximo de seus produtos diferenciados e a paixão de suas pessoas. Em 2022, o negócio gerou cerca de US$ 12,6 bilhões em vendas líquidas.
A Kellanova é guiada pelo propósito de criar dias melhores e um lugar à mesa para todos, por meio de marcas reconhecidas globalmente. A Companhia atua na promoção do acesso sustentável e equitativo aos alimentos, abordando a intersecção entre fome, sustentabilidade, bem-estar e equidade, diversidade e inclusão, com a ambição de cultivar ‘Dias Melhores’ para 4 bilhões de pessoas até o final de 2030. Acesse o site para mais informações.