Professor é preso por estuprar duas meninas no Amazonas

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Amazonas – Foi preso nesta terça-feira (2) de madrugada, um professor de 42 anos por estupro de vulnerável contra duas alunas da rede municipal em Maraã (AM). As vítimas têm 10 e 11 anos.

O docente, que não teve o nome relevado, tinha mandado de prisão em aberto na justiça estadual. Conforme a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), o crime teria ocorrido em maio de 2023, quando o professor começou a colocar as vítimas no colo dele, e começou a acariciá-las, beijá-las e tocar nas partes íntimas delas.

Após a mãe das crianças tomar conhecimento do fato, foram até a delegacia e registraram um Boletim de Ocorrência (BO) contra ele.

“Após a denúncia, as investigações iniciaram. As vítimas foram ouvidas e tiveram todo o amparo necessário. Elas contaram para a psicóloga que, mesmo após a denúncia, o suspeito ainda tentou entrar em contato na igreja em que frequentam, bem como foi até a casa delas com o intuito de intimidá-las, proferindo ameaças”, informaram os policiais.

A polícia informou que o crime é de extrema gravidade, com pena de quatro anos de reclusão, mesmo que não haja a conjunção carnal, mas sim apenas os atos libidinosos. Foi representada na Justiça o pedido de prisão preventiva do autor, e a ordem judicial foi decretada pelo Poder Judiciário. Ele foi preso na rua 7, bairro Dalila Maciel, em Maraã.

O suspeito vai responder pelo crime de estupro de vulnerável. Ele passará por audiência de custódia e ficará à disposição da Justiça.

Manaus (AM) – Uma mulher de 47 anos, ainda não identificada, foi morta a facadas nesta terça-feira (2), na rua Campos Sales, no bairro Monte das Oliveiras, zona Norte de Manaus.

De acordo com as informações repassadas pelos policiais militares da 26ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), a mulher foi morta a facadas em uma área de mata no local. Segundo os relatos de testemunhas aos policiais, a mulher era conhecida na região por ser usuária de drogas.

O corpo da mulher foi removida pelo Instituto Médico Legal (IML) após a perícia do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC), e o caso será investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).

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