Brasil – As eleições municipais de 2024 devem seguir a mesma polarização que ocorreu em 2022. Isso porque direitistas e esquerdistas devem “rivalizar” a disputa também nas principais capitais brasileiras, como no caso do Rio de Janeiro (RJ), que ainda segue sem definição de um nome para representar o Partido Liberal (PL), do ex-presidente Jair Bolsonaro, que quer decidir seu candidato para a prefeitura da cidade apenas em 2024, pensando e avaliando o “futuro e a força” que Bolsonaro pode impulsionar sobre o candidato da legenda.
Bolsonaro, que é presidente de honra da sigla, já se articula para lançar candidaturas nos municípios do interior do RJ. Há possibilidades que o PL divida palanques com o União Brasil (UB), somando tempo de TV e agregando fundo partidário, pois o UB é a terceira legenda com maior fundo partidário do país.
Eduardo Pazuello, Carlos Portinho e Walter Braga Netto são os nomes ventilados dentro do PL. Braga Netto tem a preferência de Bolsonaro, no entanto, demonstra não querer participar da disputa ao cargo.
Outros nomes
Outros nomes também aparecem nessa configuração, entre eles o do presidente da Assembleia Legislativa do estado, Rodrigo Bacellar, mas que está prestes a trocar o PL pelo União Brasil. Seu candidato na capital será o deputado Rodrigo Amorim, futuro colega de partido, porém, o nome de Amorim, não é um consenso no PL.
Esquerda definida
Enquanto a direita segue indefinida na escolha de nomes, a esquerda, já articula e o nome do deputado federal Tarcísio Motta (PSOL) já figura como pré-candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro.
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