Brasil – A Polícia Federal (PF) aceitou nesta quinta-feira (7) acordo para fechar delação premiada do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid. O acordo ainda precisa ser homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e o Ministério Público Federal (MPF) ainda precisa ser ouvido sobre quais as condições devem ser feitas para que o acordo possa ser firmado.
Mauro Cid é investigado no caso das joias recebidas de outros países e vendidas no exterior, supostamente ilegal. Cid já prestou depoimento na PF por duas vezes sobre o caso e disse que contaria tudo o que sabia sobre as joias.
Mauro Cid está preso desde maio deste ano suspeito também de ter falsificado cartões de vacina contra a Covid-19, no ano passado, para permanecer nos Estados Unidos. As suspeitas é que os cartões tenham sido feitos em nome do ex-presidente e da filha de 12 anos de Bolsonaro, além da família de Mauro Cid.
O militar também é investigado por tentativa de entrar no país com joia irregular e em possível golpe de estado no ano passado.
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