Brasil – Um padre passou por momentos assustadores durante a volta para casa na última segunda-feira (9). O religioso teria sido assaltado e baleado no peito. Porém, sua “sorte divina” foi que seu crucifixo estava exatamente onde a bala iria acertar e amorteceu o impacto.
“Eu fui protegido por Deus, esse é o testemunho que eu quero dar. De fato, o crucifixo, a cruz de Cristo que já nos salvou quando ele entregou a vida por nós, me salvou nessa noite passada também”, disse.
O assalto foi por volta de 21h de segunda-feira (9), no Rio Grande do Sul. Ele levava duas catequistas para casa, após uma reunião, quando foi abordado pelos assaltantes.
Os três homens se aproximaram, e durante a abordagem, um deles atirou no peito do padre. Os assaltantes fugiram com o carro da diocese.
O impacto do projétil foi amortecido pelo crucifixo, que é feito de metal. O homem foi socorrido e levado ao hospital, passou por procedimento da retirada do projétil e na mesma noite teve alta.
“Nessa região, a bala pegava parte do coração, parte inferior e também teria perfurado os pulmões. Nasci de novo”, afirma.
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Brasil – Um debate, que abordava a guerra entre Israel e o grupo extremista Hamas, no Instituto de Relações Internacionais da PUC (Pontifícia Universidade Católica) do Rio na terça-feira (10) rapidanente se tornou em briga.
No vídeo, é possível ver que uma aluna pega o microfone para fazer uma pergunta à mesa, mas inicia uma discussão, acusando tanto a professora quanto o especialista Michel Gherman, ambos judeus.
A aluna, que não teve identidade divulgada, estava afirmando que os professores seriam anti-semitas e anti-sionistas, e que deveriam se preocupar em culpabilizar Hamas e Palestina. Anteriormente, uma outra estudante carioca foi encontrada morta na faixa de Gaza, e a jovem afirma que deveriam dar visibilidade a esse caso.
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TORTA DE CLIMÃO! Debate sobre Israel rapidamente vira briga em universidade