Mulher é morta a pedradas e tem corpo queimado pelo marido

Mulher é morta a pedradas e tem corpo queimado pelo marido

Brasil – Gisele Cristina Oliskowiski, de 41 anos, foi brutalmente assassinada na noite do sábado (1), pelo marido no bairro Aero Rancho, em Campo Grande. Segundo informações preliminares, o crime ocorreu durante uma discussão entre o casal. A vítima foi atingida com golpes na cabeça e, em seguida, jogada em um buraco, onde o suspeito ateou fogo ao corpo.

O autor do crime foi preso em flagrante pela polícia. Este é o sexto caso de feminicídio registrado em Mato Grosso do Sul em 2025, aumentando a preocupação com a violência contra a mulher no estado.

O primeiro feminicídio do ano ocorreu em Caarapó, no dia 1º de fevereiro, quando Karin Corin, de 29 anos, foi morta a tiros pelo ex-companheiro. No mesmo ataque, a amiga de Karin, Aline Rodrigues, de 32 anos, também foi assassinada.

A segunda vítima foi Juliana Dominguez, de 28 anos, morta a golpes de foice. O principal suspeito é o companheiro da jovem, que fugiu após o crime.

O terceiro caso foi o da jornalista e criadora de conteúdo Vanessa Ricarte, de 42 anos, assassinada pelo ex-noivo Caio Nascimento no dia 12 de fevereiro. Sua morte gerou debates sobre a proteção às mulheres vítimas de violência.

No quarto caso, ocorrido em Água Clara, Mirieli Santos, de 26 anos, foi baleada pelo ex-marido no dia 22 de fevereiro. O suspeito chegou a levar a jovem ao hospital antes de fugir.

Emiliana Mendes, de 65 anos, foi a quinta vítima, encontrada morta em uma quitinete em Jutí no dia 24 de fevereiro. A suspeita é que ela tenha sido esganada em um terreno baldio antes de ter seu corpo arrastado para o local.

A sequência de crimes contra mulheres em Mato Grosso do Sul reforça a urgência de medidas efetivas para o combate à violência de gênero. Autoridades alertam para a necessidade de maior proteção às vítimas e punição rigorosa aos agressores.

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