Brasil – A companheira de Marco Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola e líder máximo da facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC), está enfrentando um processo movido pelo Hospital Albert Einstein devido à falta de pagamento.
De acordo com os documentos legais, o hospital alega que Cynthia Gigliolli Herbas Camacho não honrou o compromisso financeiro referente a uma cirurgia realizada em 2021, deixando uma parcela pendente no valor de R$ 6.675,33.
O serviço era uma rinoplastia, com um custo total de R$ 13.098,89. Conforme a argumentação apresentada pela defesa do Hospital Albert Einstein, apenas R$ 8 mil foram efetivamente transferidos para a instituição. Diante do prejuízo financeiro, o centro médico optou por iniciar um processo judicial em 2023.
O advogado de Cynthia, Bruno Ferullo, afirmou que, fez “um acordo extrajudicial e a questão foi resolvida. Aguardamos a homologação do juiz para extinguir o feito”, explicou em entrevista ao portal Metrópoles.
O líder do PCC, Marco Willians Herbas Camacho, vulgo Marcola, passou por exames de rotina na manhã desta sexta-feira (4) em um Hospital Regional do Gama (HRG), unidade pública de saúde no Distrito Federal.
O líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) realizou coleta de sangue e uma endoscopia que, segundo o advogado de Camacho, foram solicitadas previamente. O preso saiu da unidade hospitalar por volta das 8h30 em um helicóptero.
Marcola está preso na penitenciária federal do DF desde o dia 25 de janeiro, quando foi transferido do complexo federal de Porto Velho. Na época, o ministro da Justiça, Flávio Dino, informou que a mudança seria por causa de um suposto plano de fuga do chefe da facção