Manaus (AM) – A mãe e o irmão da empresária e ex-sinhazinha do boi-bumbá Garantido, Djidja Cardoso, encontrada morta em sua residência em Manaus no dia 28 de maio, serão acusados por tortura com resultado de morte, tráfico de drogas e mais 12 crimes. Após a conclusão do inquérito, a Polícia Civil deve indiciar um total de 11 pessoas, conforme anunciado nesta quarta-feira (19) pelo delegado Cícero Túlio, responsável pelas investigações do caso.
O grupo é suspeito de fornecer e distribuir cetamina, além de promover e encorajar o uso recreativo da droga. A Polícia Civil investigou se a morte de Djidja foi provocada por overdose da substância.
Uma coletiva de imprensa deve acontecer nesta-feira (20), para divulgar mais detalhes sobre o encerramento das investigações.
Além da mãe e do irmão de Djidja, também estão presos funcionários do salão de beleza da família, o ex-namorado da empresária, o coach e ex-personal trainer da família, e dois funcionários de uma clínica veterinária suspeitos de fornecer cetamina ao grupo.
A Justiça do Amazonas concedeu prisão domiciliar à maquiadora Claudiele Santos da Silva, ao maquiador Marlisson Vasconcelos Dantas e a um dos funcionários da clínica veterinária acusada de fornecer cetamina à família de Djidja.
Saiba quem apresentou Ketamina para a família de Djidja Cardoso
As investigações sobre a morte de Djidja Cardoso continuam. Desta vez, a polícia descobriu que Ademar Cardoso, de 29 anos, irmão da empresária, foi o responsável por introduzir a Ketamina como substância entorpecente para sua mãe, Cleusimar Cardoso, e a ex-sinhazinha.
Conforme relatado pelo delegado Cícero Túlio, a família já fazia o uso de outras drogas, levando Ademar a ser enviado para Londres, na Inglaterra, para um tratamento de reabilitação para dependentes químicos.
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