‘CAPETA’ que desfigurou rosto da própria mãe com terçado é preso; veja vídeo

'CAPETA' que desfigurou rosto da própria mãe com terçado é preso; veja vídeo

Brasil – A Polícia Civil do Pará prendeu em flagrante, na noite da última quarta-feira (7), Inaldo Martins Lopes, suspeito de tentar matar a própria mãe, uma idosa de 72 anos, com múltiplos golpes de terçado (facão). O crime ocorreu em Abaetetuba, nordeste do estado, e chocou a região pela brutalidade. A vítima teve o rosto desfigurado pelas agressões e segue internada em estado grave.

Inaldo foi detido por uma equipe policial que retornava de diligências por volta das 23h. Ele foi avistado caminhando próximo à delegacia com as mãos machucadas, pés inchados e claramente sob efeito de álcool. Os agentes relataram que o homem estava agitado e repetia frases como “fiz uma besteira”, sem dar explicações. Durante a abordagem, os policiais confirmaram sua identidade e, ao consultar familiares, descobriram que ele havia atacado a mãe horas antes.

Testemunhas e investigações preliminares indicam que o ataque ocorreu após a mãe se recusar a dar dinheiro ao filho, que seria usuário de drogas. Inaldo, em um acesso de fúria, pegou um terçado e desferiu golpes contra o rosto e o corpo da mãe idosa. Vizinhos ouviram os gritos da vítima e acionaram a polícia e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). A mulher foi socorrida com ferimentos graves e encaminhada a um hospital da região, onde permanece internada.

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Familiares relataram à polícia que Inaldo já havia demonstrado comportamento agressivo em outras ocasiões contra a mãe, especialmente quando sob efeito de entorpecentes. Desta vez, no entanto, a violência atingiu um nível extremo, resultando em lesões potencialmente fatais.

O suspeito foi levado para a delegacia e autuado em flagrante por tentativa de homicídio e violência doméstica. A polícia coletou provas no local do crime, incluindo o terçado usado nas agressões contra mãe, e ouviu testemunhas. O caso agora segue para a Justiça, onde Inaldo responderá pelos crimes.

Enquanto isso, a família aguarda novas informações sobre o estado de saúde da idosa e cobra medidas para evitar que situações semelhantes se repitam. O caso reacendeu o debate sobre a necessidade de acompanhamento psicológico e social para dependentes químicos e suas famílias, especialmente em situações de risco.

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