Mundo – Um ataque em uma loja de Jacksonville, Flórida (EUA), deixou três mortos neste sábado (26). De acordo com as autoridades, o atirador, homem branco, acertou três pessoas negras e o caso é tratado como crime com motivação racial. Homem atirou com fuzil AR-15 com estampa de suástica e uma pistola.
O assassino, que não teve a identidade revelada, agiu sozinho. Antes do ataque ele havia escrito manifestos para mídia, seus pais e autoridades, no qual o mesmo expressava seu ódio por negros.
“O ataque, baseado no manifesto que descobriram do vagabundo que fez isso, teve motivação racial. Ele mirou em pessoas com base na raça delas. Isso é totalmente inaceitável”, disse Ron DeSantis, governador da Flórida.
O crime ocorreu em uma loja local no nordeste de Jacksonville, Flórida. A loja é localizada perto da Edward Waters University, universidade historicamente negra do sul dos EUA. Acredita-se que seu plano inicial era atacar a universidade.
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Agência Brasil – O governo apresentou nesta quinta-feira (3) relatório com recomendações para o combate ao racismo no esporte. Criado em junho, o grupo técnico autor do relatório é composto por integrantes dos ministérios do Esporte, da Igualdade Racial e da Justiça e Segurança Pública.
O grupo propõe ações voltadas para entidades esportivas, atletas, torcidas e sistema judiciário.
A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, ressaltou que as ações no âmbito do Programa de Combate ao Racismo no Esporte irão perpassar pela realidade de crianças, jovens, atletas e técnicos que lidam diariamente com preconceito e discriminação.
“Quando a gente fala de [combate ao] racismo no esporte, a gente fala de como criar condições para as crianças que não têm acesso a se manterem nesses espaços. Não é somente a gente pensar em campanhas, seminários, monitoramento, estudo e aplicabilidade das leis. Não pode ser só isso, por isso é um programa nacional”, disse. “É uma construção de ações concretas que a gente vai viabilizar, não somente entre ministérios, mas com escutas também”.
A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, ressaltou que as ações no âmbito do Programa de Combate ao Racismo no Esporte irão perpassar pela realidade de crianças, jovens, atletas e técnicos que lidam diariamente com preconceito e discriminação.
“Quando a gente fala de [combate ao] racismo no esporte, a gente fala de como criar condições para as crianças que não têm acesso a se manterem nesses espaços. Não é somente a gente pensar em campanhas, seminários, monitoramento, estudo e aplicabilidade das leis. Não pode ser só isso, por isso é um programa nacional”, disse. “É uma construção de ações concretas que a gente vai viabilizar, não somente entre ministérios, mas com escutas também”.
Governo apresenta propostas para combater o racismo no esporte