AM tem 4,3 milhões de habitantes e registra segunda maior taxa de crescimento populacional do Norte

AM tem 4,3 milhões de habitantes e registra segunda maior taxa de crescimento populacional do Norte

Manaus (AM) – O Amazonas alcançou 4.321.616 habitantes, segundo a estimativa populacional divulgada nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com data de referência em 1º de julho de 2025. O crescimento representa um aumento de 0,94% em relação a 2024, quando o estado tinha 4.281.209 habitantes.

Com esse índice, o Amazonas aparece como o segundo estado da Região Norte com maior aumento populacional, ficando atrás apenas de Roraima, que apresentou 3,07% de crescimento.

“O consolidado do IBGE mostra que o Amazonas mantém trajetória de expansão populacional, ocupando a quinta posição entre os estados que mais cresceram no país em um ano”, destacou o levantamento.

Ainda segundo o instituto, o Amazonas ocupa a 13ª posição nacional em número de habitantes e o segundo lugar na Região Norte, atrás apenas do Pará, que tem 8,7 milhões de moradores.

Manaus é a sétima capital mais populosa do país

A capital amazonense chegou a 2.303.732 habitantes, o que a coloca na sétima posição no ranking nacional de capitais. Manaus fica atrás de São Paulo (11,9 milhões), Rio de Janeiro (6,7 milhões), Brasília (2,99 milhões), Fortaleza (2,6 milhões), Salvador (2,6 milhões) e Belo Horizonte (2,4 milhões).

Entre as grandes capitais, Manaus apresentou a maior Taxa Geométrica de Crescimento (TGC), com 1,05%. Isso significa que a capital cresceu proporcionalmente mais que metrópoles como São Paulo e Rio de Janeiro.

“Manaus consolidou-se como a metrópole da Amazônia, superando em população capitais como Curitiba (1,8 milhão), Recife (1,6 milhão), Goiânia (1,5 milhão) e Belém (1,4 milhão)”, aponta o IBGE.

Fonte: IBGE

Crescimento na Região Metropolitana

O avanço da população manauara também reflete no crescimento da Região Metropolitana de Manaus, que concentra a maior parte dos moradores do Amazonas e continua sendo o polo econômico do estado. A expansão populacional pressiona infraestrutura, mobilidade urbana e políticas públicas, além de reforçar a centralidade da capital na dinâmica regional.

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